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Vilarejo Take
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Chronos
Sauron
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Re: Vilarejo Take
Os dois chegaram numa grande sala, com uma escadaria que levava até o subsolo, era tudo confuso de mais, para todos, e se algo tivesse acontecido com a amiga de Lilith? não haviam confirmado isso, mas era a unica coisa que pudia se imaginar daquela situação, pouco tempo depois ,estavam no esgoto, no meio passava o rio de água cristalina, uma vez foi o esgoto, mas parecia algo mágico agora, algo fascinante, e que chamava a atenção, nos cantos que nã o estavam sendo pegos pela água, onde era seco, o mais surpreendente algumas pessoas, vivas,
então o jovem explicou, a algum tempo, juntaram os sobreviventes embaixo das casas, e formaram o grupo de sobreviventes, todos vivem em conjuto e harmonia, trabalhando se ajudando. Do escuro saiu um homen negro e forte, alto, ele viu a garota.
-Quem é essa?..
o jovem olhou para ele e respondeu -Uma amiga de Gabrielle.
-Amiga..?, diga me.. qual seu nome.. ? me chamo Bumer.
Bumer usava uma armadura pesada ,com um machado em suas costas.
então o jovem explicou, a algum tempo, juntaram os sobreviventes embaixo das casas, e formaram o grupo de sobreviventes, todos vivem em conjuto e harmonia, trabalhando se ajudando. Do escuro saiu um homen negro e forte, alto, ele viu a garota.
-Quem é essa?..
o jovem olhou para ele e respondeu -Uma amiga de Gabrielle.
-Amiga..?, diga me.. qual seu nome.. ? me chamo Bumer.
Bumer usava uma armadura pesada ,com um machado em suas costas.
Narrador- Mensagens : 63
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Re: Vilarejo Take
O garoto me levou até uma escada que dava para o subsolo da casa, de inicio não intendi o que era aquilo, sera que Gabi estava escondida ali? Quando descemos tive uma surpresa, aquilo que antes era o esgoto da cidade havia se transformado numa grande caverna e moradia de algumas pessoas, passava um pequeno rio por ali, sua água pura e transparente. Um dos homens que estavam por ali veio ao nosso encontro, era um homem grande e forte, usava uma armadura pesada e um grande machado em suas costas.
- M-Meu nome é Llilith, Lilith Lockheart... O senhor por acaso conhece Gabrielle? Pode me dizer onde ela está? - Ela talvez fosse a unica pessoa que pudesse me dizer algo sobre minha irmã, tinha que continuar procurando a todo custo.
-Quem é essa?..
o jovem olhou para ele e respondeu -Uma amiga de Gabrielle.
-Amiga..?, diga me.. qual seu nome.. ? me chamo Bumer.
- M-Meu nome é Llilith, Lilith Lockheart... O senhor por acaso conhece Gabrielle? Pode me dizer onde ela está? - Ela talvez fosse a unica pessoa que pudesse me dizer algo sobre minha irmã, tinha que continuar procurando a todo custo.
Lilith- Humanos
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Re: Vilarejo Take
[+20 mp recuperado. +290 Xp da coisa toda anterior.]
Bumer coçava o pescoço, olhando para a garota, que parecia frágil, mas provavelmente tinha grande poder mágico, ele pensou um pouco, e falou.
-Ela foi.. capturada pelos gigantes da montanha.. não sabemos se ela está viva.. provavelmente o único jeito de saber é indo até a montanha.. mas é muito perigoso lá, além disso, tem lobos, e criaturas de neve, você nunca irá sobreviver lá.. Bumer provavelmente não acreditava na força que a garota tinha.
Bumer coçava o pescoço, olhando para a garota, que parecia frágil, mas provavelmente tinha grande poder mágico, ele pensou um pouco, e falou.
-Ela foi.. capturada pelos gigantes da montanha.. não sabemos se ela está viva.. provavelmente o único jeito de saber é indo até a montanha.. mas é muito perigoso lá, além disso, tem lobos, e criaturas de neve, você nunca irá sobreviver lá.. Bumer provavelmente não acreditava na força que a garota tinha.
Narrador- Mensagens : 63
Data de inscrição : 07/05/2012
Re: Vilarejo Take
Mais uma vez os gigantes estavam em meu caminho, me separando mais ainda de minha família e amigos, aquilo me irritava seriamente, lembrar de tudo que já me aconteceu, e agora depois de tantos anos, ver que nada havia mudado. Infelizmente eu ainda não havia recuperado minha energia por completo, ainda me sentia fraca, e agora estava cansada e também com fome, precisava de um lugar para ficar, e só assim amanha eu resolveria isso de uma vez.
- Eu entendo... Sabe se há algum lugar onde eu possa passar essa noite? Eu viajei de longe até aqui, estou cansada e meio sem forças no momento, logo pela manhã eu partirei para as montanhas. - Aquele cara com certeza me acharia louca por dizer aquilo, mas era a unica coisa que eu podia fazer.
Se fosse para morrer tentando, pelo menos no fim eu poderia me reencontrar com minha familia novamente, mas eu nao desistiria sem tentar.
- Eu entendo... Sabe se há algum lugar onde eu possa passar essa noite? Eu viajei de longe até aqui, estou cansada e meio sem forças no momento, logo pela manhã eu partirei para as montanhas. - Aquele cara com certeza me acharia louca por dizer aquilo, mas era a unica coisa que eu podia fazer.
Se fosse para morrer tentando, pelo menos no fim eu poderia me reencontrar com minha familia novamente, mas eu nao desistiria sem tentar.
Lilith- Humanos
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Re: Vilarejo Take
O grande homen a olhou com uma cara de quem achava a garota maluca.
-Você não pode fazer isso!, você é maluca?
-Você não pode fazer isso!, você é maluca?
Narrador- Mensagens : 63
Data de inscrição : 07/05/2012
Re: Vilarejo Take
_Droga... esse maldito pesadelo de novo...
Estranho... com tantos barulhos vindos de fora sera que eu acordei com o pesadelo ou com o barulho? Bem, não importava mais, eu ja estava acordado, levanto da minha cama dou uma ligeira olhada no ambiente, bem pobre... palha espalhada pelo chão, a casa meio suja, e a unica luz la dentro era a da lareira ainda acesa, as janelas estavam com ripas de madeira que eu h avia as colocado para evitar curiosos de espiarem, mas a luz do Sol também não era algo de meu agrado.
_Acho melhor ir ver o que esta acontecendo, sera que surgiram mais corpos? Ja faz alguns dias que não enterro alguém.
Cubro a cabeça com o capuz e abro a porta, apesar da claridade não estar forte a diferença de luminosidade ofusca os meus olhos, quando volta ao normal vejo ao longe destroços voando, gritos de pessoas, e sons de varias coisas sendo destruídas... o caos.
_Esse pessoal não aprende mesmo...
Entro novamente para dentro da minha cabana, pego um cranio debaixo da cama, aquele cranio tinha um valor inestimável pra mim... sempre que olhava pra ele pensava comigo mesmo se éra possível alguém sentir saudades de algo que nunca teve.
_Relembrar o passado não ajudara, ja consegui tudo que precisava, é hora de partir. Vim pra essa cidade atraz desse livro, agora que finalmente terminei de ler ele, posso ir embora, sou o único que detém seu conhecimento, seu dono esta agora enterrado do lado de fora, o cemitério da cidade, e você vira comigo não é? Hahaha mas é claro que vai, eu não vou te deixar aki sozinha.
Pego o cranio, passo a mão embaixo da minha cama e pego um saco de couro que usava pra guardar líquidos, queimei o livro que havia terminado de ler, agora só restava recolher meu cajado e alguns ossos que nunca se separavam de mim, mantinha-os escondidos dentro de minha indumentaria, então agora espalho palhas pela casa inteira e deixo queimar a casa enquanto saio pela porta da frente. O lugar ja estava mais silencioso, o que quer que estivesse acontecendo ja havia terminado, eu também não me importava, mas não custava dar uma olhada no lugar, talvez encontrasse "algo util", então sigo em direção a onde estava vindo o barulho dos gigantes aquela hora.
Estranho... com tantos barulhos vindos de fora sera que eu acordei com o pesadelo ou com o barulho? Bem, não importava mais, eu ja estava acordado, levanto da minha cama dou uma ligeira olhada no ambiente, bem pobre... palha espalhada pelo chão, a casa meio suja, e a unica luz la dentro era a da lareira ainda acesa, as janelas estavam com ripas de madeira que eu h avia as colocado para evitar curiosos de espiarem, mas a luz do Sol também não era algo de meu agrado.
_Acho melhor ir ver o que esta acontecendo, sera que surgiram mais corpos? Ja faz alguns dias que não enterro alguém.
Cubro a cabeça com o capuz e abro a porta, apesar da claridade não estar forte a diferença de luminosidade ofusca os meus olhos, quando volta ao normal vejo ao longe destroços voando, gritos de pessoas, e sons de varias coisas sendo destruídas... o caos.
_Esse pessoal não aprende mesmo...
Entro novamente para dentro da minha cabana, pego um cranio debaixo da cama, aquele cranio tinha um valor inestimável pra mim... sempre que olhava pra ele pensava comigo mesmo se éra possível alguém sentir saudades de algo que nunca teve.
_Relembrar o passado não ajudara, ja consegui tudo que precisava, é hora de partir. Vim pra essa cidade atraz desse livro, agora que finalmente terminei de ler ele, posso ir embora, sou o único que detém seu conhecimento, seu dono esta agora enterrado do lado de fora, o cemitério da cidade, e você vira comigo não é? Hahaha mas é claro que vai, eu não vou te deixar aki sozinha.
Pego o cranio, passo a mão embaixo da minha cama e pego um saco de couro que usava pra guardar líquidos, queimei o livro que havia terminado de ler, agora só restava recolher meu cajado e alguns ossos que nunca se separavam de mim, mantinha-os escondidos dentro de minha indumentaria, então agora espalho palhas pela casa inteira e deixo queimar a casa enquanto saio pela porta da frente. O lugar ja estava mais silencioso, o que quer que estivesse acontecendo ja havia terminado, eu também não me importava, mas não custava dar uma olhada no lugar, talvez encontrasse "algo util", então sigo em direção a onde estava vindo o barulho dos gigantes aquela hora.
Christe- Mensagens : 13
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Re: Vilarejo Take
- Não senhor, estou numa busca, e sou vou parar quando encontrar o que estou procurando... - Ou quando morrer completei mentalmente.
- Se o senhor não puder me dizer onde posso passar esta noite, eu encontrarei sozinha, muito obrigada. - Disse ainda séria porem com o tom de voz bem calma e ja me virando para sair dali.
- Se o senhor não puder me dizer onde posso passar esta noite, eu encontrarei sozinha, muito obrigada. - Disse ainda séria porem com o tom de voz bem calma e ja me virando para sair dali.
Lilith- Humanos
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Re: Vilarejo Take
-Lilith (mana recuperada totalmente)
O homen, apertou a mão, via a determinação, nos olhos da garota, ouvir aquelas palavras, o deu uma agonia, e lembranças, que havia tentado esquecer a muito tempo. Olhou para o chão, enquanto a garota se virava.
-Pode ficar aqui, eu irei te ajudar. Simplismente loucura, ele não exitou em falar aquilo, ele sim,podia parecer louco, mas a determinação da garota, o encorajou.
Após algums instantes, uma grande bagunça, pode ser ouvida, lá na superfice, destruição, provavelmente mais um gigante, e algums gritos, o homem ficou calado.
-Você vai?.
-Christe
Acordou.. novamente, no mundo podre, chamado terra, uma leve dor de cabeça, podia ser sentida, que passou logo, junto com a tontura, já havia acordado, com oque, não se sabia,porém nada importava, naquele momento, sentia o frio, que era bem forte, fazia com que tremesse as pernas, sua boca estava arroxeada, a escuridão no local era forte, sem alguma janela aberta sendo oculpadas por ripas, e clareando apenas pelo fogo, ao sair da pobre casa, o ambiente congelado, e as casas destruidas, era de certa forma triste.. destroços voando, gigantes de gelo, assolavam o local, como sempre, desde os ínicios dos tempos..
por motivos desconhecidos, assim como as lembranças do necromancer o assolavam.. de algum modo, desconhecido, o necromancer, tinha uma personalidade meio maluca, dava medo, as vezes, até mesmo nele.. a casa crepitava, foi o único barulho por algums instantes.. seguiu na direção de onde o barulho vinha, passou por vários becos no grande vilarejo, muitas coisas destruidas, corpos jogados pelo chão, paredes destruidas, casas pegando fogo, sangue pelo chão.
Algums ainda de cabeiça baixa, com medo, apenas o barulho de seus passos eram escutados por algums instantes, porém, isso não durou por muito tempo, gritos foram ouvidos, do norte, e um gigante, pode ser visto, era muito forte, sua pele era azulada, e tinha uma barba muito grande, e assim como seus cabelos e detalhes, armaduras eram brancos, e segurava uma lança de tamanho igual ao seu, podia se ver a fúria em seus olhos, olhou para o necromancer, e urrou.
O homen, apertou a mão, via a determinação, nos olhos da garota, ouvir aquelas palavras, o deu uma agonia, e lembranças, que havia tentado esquecer a muito tempo. Olhou para o chão, enquanto a garota se virava.
Não podia simplismente a deixar ir, e correr o perigo nos gigantes, as montanhas frias, os lobos, era praticamente impossivel da garota sobreviver no meio de tudo aquilo.. antes dela ir embora ele falou.- Se o senhor não puder me dizer onde posso passar esta noite, eu encontrarei sozinha, muito obrigada.
-Pode ficar aqui, eu irei te ajudar. Simplismente loucura, ele não exitou em falar aquilo, ele sim,podia parecer louco, mas a determinação da garota, o encorajou.
Após algums instantes, uma grande bagunça, pode ser ouvida, lá na superfice, destruição, provavelmente mais um gigante, e algums gritos, o homem ficou calado.
-Você vai?.
-Christe
Acordou.. novamente, no mundo podre, chamado terra, uma leve dor de cabeça, podia ser sentida, que passou logo, junto com a tontura, já havia acordado, com oque, não se sabia,porém nada importava, naquele momento, sentia o frio, que era bem forte, fazia com que tremesse as pernas, sua boca estava arroxeada, a escuridão no local era forte, sem alguma janela aberta sendo oculpadas por ripas, e clareando apenas pelo fogo, ao sair da pobre casa, o ambiente congelado, e as casas destruidas, era de certa forma triste.. destroços voando, gigantes de gelo, assolavam o local, como sempre, desde os ínicios dos tempos..
por motivos desconhecidos, assim como as lembranças do necromancer o assolavam.. de algum modo, desconhecido, o necromancer, tinha uma personalidade meio maluca, dava medo, as vezes, até mesmo nele.. a casa crepitava, foi o único barulho por algums instantes.. seguiu na direção de onde o barulho vinha, passou por vários becos no grande vilarejo, muitas coisas destruidas, corpos jogados pelo chão, paredes destruidas, casas pegando fogo, sangue pelo chão.
Algums ainda de cabeiça baixa, com medo, apenas o barulho de seus passos eram escutados por algums instantes, porém, isso não durou por muito tempo, gritos foram ouvidos, do norte, e um gigante, pode ser visto, era muito forte, sua pele era azulada, e tinha uma barba muito grande, e assim como seus cabelos e detalhes, armaduras eram brancos, e segurava uma lança de tamanho igual ao seu, podia se ver a fúria em seus olhos, olhou para o necromancer, e urrou.
Narrador- Mensagens : 63
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Re: Vilarejo Take
Eu agora me deparo com um dos "ingredientes" descritos no livro ao qual acabei de queimar, o sangue dessa criatura era o que eu precisava para aprender o feitiço daquele livro, o qual foi fruto da morte de inumeras pessoas e outras criaturas. Dizia a mim mesmo em voz baixa.
_Uma coisa igual em todos os seres vivos? Nao... em toda a existencia. Elas chegam ao fim. Os ossos quebram, a carne queima, a pele rasga, sua essência se esvai enquanto seu corpo apodrece. A lei universal da qual nem deus podem escapar, ser imortal não significa que não pode morrer. Mas vc não esta nem perto disso.
Pensamentos passam como flechas em minha mente, tinha um poder de raciocinio rapido, apesar da aparencia decrepta, sua determinação em concluir seus objetivos a todo custo é embasada por logica e resilencia.
_Vamos atraz do nosso ingrediente.
Logo Jogo ao alto uma sacola com os ossos do meu corvo, que ganha forma e começa a sobrevoar. Em minha mente enviava ordens a ele, pedia para o mesmo mirar nos olhos da criatura, não importa o quanto o corpo possa se fortalecer, pontos vitais e a maioria dos orgãos não ganham resistincia não importa o quanto o corpo seja forte, os olhos são uma dessas coisas. Tinha um algo grau de anatomia humana e animal, era parte de mim os conhecimentos sobre a carne e o espirito. (MP-5)
_Agora levantem e se descarnem minhas criaturas!!!Enslaved!!
Olho em direção a 2 corpos que estavam ali no chão, os mesmos começam a se descarnar, afinal meu poder revestia os ossos de seus corpos e fazia a carne se separar dos mesmos, meu poder que fazia os ligamentos.(MP-200)
_Uma coisa igual em todos os seres vivos? Nao... em toda a existencia. Elas chegam ao fim. Os ossos quebram, a carne queima, a pele rasga, sua essência se esvai enquanto seu corpo apodrece. A lei universal da qual nem deus podem escapar, ser imortal não significa que não pode morrer. Mas vc não esta nem perto disso.
Pensamentos passam como flechas em minha mente, tinha um poder de raciocinio rapido, apesar da aparencia decrepta, sua determinação em concluir seus objetivos a todo custo é embasada por logica e resilencia.
_Vamos atraz do nosso ingrediente.
Logo Jogo ao alto uma sacola com os ossos do meu corvo, que ganha forma e começa a sobrevoar. Em minha mente enviava ordens a ele, pedia para o mesmo mirar nos olhos da criatura, não importa o quanto o corpo possa se fortalecer, pontos vitais e a maioria dos orgãos não ganham resistincia não importa o quanto o corpo seja forte, os olhos são uma dessas coisas. Tinha um algo grau de anatomia humana e animal, era parte de mim os conhecimentos sobre a carne e o espirito. (MP-5)
_Agora levantem e se descarnem minhas criaturas!!!Enslaved!!
Olho em direção a 2 corpos que estavam ali no chão, os mesmos começam a se descarnar, afinal meu poder revestia os ossos de seus corpos e fazia a carne se separar dos mesmos, meu poder que fazia os ligamentos.(MP-200)
Christe- Mensagens : 13
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Re: Vilarejo Take
Era deprimente ver aquelas pessoas daquele jeito, aquilo que um dia já foi meu lar, agora se resumia àquilo, uma vida num esgoto, ouvi a bagunça a fora e não pude deixar de lembrar do passado, era triste, mas era a realidade, quando aquilo iria acabar? Quando?
- Sim, eu vou! - Uma súbita vontade de matar aquele monstro surgiu em mim, uma raiva que eu não consegui controlar, era hora de por um fim aquela criatura, mesmo que uma outra viesse em seu lugar depois disso, mas eu precisava daquilo para me sentir melhor.
Rapidamente eu subi por onde eu tinha entrado, ignorando tudo e todos, meu objetivo era um só, encontrar aquele gigante e transforma-lo num imenso bloco de gelo, para depois quebra-lo em mil partes. Quando cheguei la em cima, percebi que mais alguém já estava lutando contra a besta, seria mais fácil assim, quanto mais ajuda melhor, ele não parecia ser da vila também, pude deduzir isso pelo seu modo de vestir e as magias que utilizava, jamais havia visto alguém com esse tipo de poder na vila antes, mas não era hora de pensar nessas coisas, precisava acabar com aquela coisa.
- Pétalas de cristal! - Imediatamente as pétalas de cristal azuladas surgem a minha volta, iria fazer assim como o pássaro do homem esquisito estava fazendo, mirar em seus olhos, todas juntas, como shurikens cortando o vento e posteriormente a carne do monstro infeliz.
- Sim, eu vou! - Uma súbita vontade de matar aquele monstro surgiu em mim, uma raiva que eu não consegui controlar, era hora de por um fim aquela criatura, mesmo que uma outra viesse em seu lugar depois disso, mas eu precisava daquilo para me sentir melhor.
Rapidamente eu subi por onde eu tinha entrado, ignorando tudo e todos, meu objetivo era um só, encontrar aquele gigante e transforma-lo num imenso bloco de gelo, para depois quebra-lo em mil partes. Quando cheguei la em cima, percebi que mais alguém já estava lutando contra a besta, seria mais fácil assim, quanto mais ajuda melhor, ele não parecia ser da vila também, pude deduzir isso pelo seu modo de vestir e as magias que utilizava, jamais havia visto alguém com esse tipo de poder na vila antes, mas não era hora de pensar nessas coisas, precisava acabar com aquela coisa.
- Pétalas de cristal! - Imediatamente as pétalas de cristal azuladas surgem a minha volta, iria fazer assim como o pássaro do homem esquisito estava fazendo, mirar em seus olhos, todas juntas, como shurikens cortando o vento e posteriormente a carne do monstro infeliz.
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Re: Vilarejo Take
Christe MP: 50
Lilith MP: 275
@Todos
O corvo, seu corvo, estranho, eram apenas os ossos da criatura, como os ossos voavam, era estranho, e não dava para saber, a reposta mais clara, era magia, o corvo voou na direção dos olhos do gigante, recebia ordens pela mente de seu mestre, ao reviver dois corpos do chão, perdeu grande parte de sua energia, era horroso ver aquela cena, mas o necromancer estava acostumado, era de suas origens algo assim, e de sua natureza também, o gigante não estava vendo o corvo chegar, mas ao olhar para o lado, viu o mesmo, bem próximo, ele tentava acertar vários tapas ao ar, então pisa no chão com força, criando um campo de energia, que afasta o corvo, o gigante usava magia, uma raridade,algo que não se via todo o dia, então ele aponta a lança para o necromancer, e a lança contra ele, com bastante força, uma força que fizesse o chão afundar.
Lilith havia chegado, Era estranho, ele viu o necromancer, uma criatura decadente, e estranha, também ,um pouco assutadora, e atacava os olhos dele, de alguma forma ,sabia que o corvo era dele.. Lilith concentrava toda sua raiva, e ódio nas pétalas de gelo, que congelariam como nunca, seus sentimentos estavam naquelas pétalas, que voaram na direção dos olhos, ele virou para ela colocando as mãos na frente dos olhos e correu na direção de lilith com intenção de esmagala ,a sua mão era muito grossa, para que as pétalas a atravessasem.
Lilith MP: 275
@Todos
O corvo, seu corvo, estranho, eram apenas os ossos da criatura, como os ossos voavam, era estranho, e não dava para saber, a reposta mais clara, era magia, o corvo voou na direção dos olhos do gigante, recebia ordens pela mente de seu mestre, ao reviver dois corpos do chão, perdeu grande parte de sua energia, era horroso ver aquela cena, mas o necromancer estava acostumado, era de suas origens algo assim, e de sua natureza também, o gigante não estava vendo o corvo chegar, mas ao olhar para o lado, viu o mesmo, bem próximo, ele tentava acertar vários tapas ao ar, então pisa no chão com força, criando um campo de energia, que afasta o corvo, o gigante usava magia, uma raridade,algo que não se via todo o dia, então ele aponta a lança para o necromancer, e a lança contra ele, com bastante força, uma força que fizesse o chão afundar.
Lilith havia chegado, Era estranho, ele viu o necromancer, uma criatura decadente, e estranha, também ,um pouco assutadora, e atacava os olhos dele, de alguma forma ,sabia que o corvo era dele.. Lilith concentrava toda sua raiva, e ódio nas pétalas de gelo, que congelariam como nunca, seus sentimentos estavam naquelas pétalas, que voaram na direção dos olhos, ele virou para ela colocando as mãos na frente dos olhos e correu na direção de lilith com intenção de esmagala ,a sua mão era muito grossa, para que as pétalas a atravessasem.
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