Floresta negra

Ikarus suspira,ao ver a floresta

- Odeio florestas.Pelo visto temos de passar...não é?.

Ele pega um pedaço de lenha e assopra um pouco de fogo,o suficiente pra fazer uma tocha.Depois pega outro pedaço de lenha e faz a mesma coisa,e entrega esta a Dez.

- Essas tochas vão ajudar a ver melhor.

Dez ri do garoto por tentar entregarlhe a tocha e diz.

-Não sei se você sabe mais eu vim de um lugar um pouco mais escuro que isso.

Dez deixa o garoto segurando as duas tochas e vai caminhando lentamente com as mãos sobre os cabos das espadas

Os dois bravos guerreiros, adentraram a floresta, de pouco em pouco, o som começou a sumir, e a floresta apenas era iluminada a luz da lua, a lua que agora estava amarela, o barulho de corvos, podia ser ouvido, do topo das árvores, também os de corujas, depois parou. O unico barulho restante foi os dos passos, de Dez e Ikarus, o Drakonian tinha dificuldades de ver, na escuridão, nesse momento a floresta não estava sendo iluminada, pois, as árvores cobriam o céu. Já o demônio, dez, podia ver, com a maior das facilidades, o escuro não fazia diferença para ele. Eles andaram por algum tempo, Dez pode ver uma silhueta branca le estendendo a mão, não sabia oque era. ''Venha.. Venha..'', Ikarus demorou, mas pode ver, a silhueta brilava fortemente.

Ikarus para de andar.

- Oque é... - Ele sussurra,num nivel que Dez pode ouvir.

Dez tira suas duas espadas da bainha e diz.

-Não sei mais se entrar no nosso caminho vai se tornar um cadáver em muito pouco tempo.

Dez vai andando lentamente na direção da silhueta.

Então outra silhueta apareceu, essa segurava duas espadas, igual a dez, e andava calmamente na direção de Ikarus, era medonho, de certa forma, enquanto a primeira silhueta, criou algo na mão, não dava para ver oque era exatamente..

Ikarus respira fundo,e vê a Silhueta chegar perto.Então não se move.

- ....

Dez bota as espadas de volta na bainha e diz.

-São copias cuidado com que faz me siga.

Dez vai em direção a silhueta sem inteção de ataca-la porem com a mão direita em cima do cabo de uma das espadas.

Elas repetem, oque os dois fazem, era simplismente, estranho, o porquê delas estarem ali, era simplesmente impossivel de se entender.

Ikarus guarda as espadas e vai andando também.

- Vamos logo...Não gosto dessas coisas.

Ele vai andando lentamente.

Dez passa ao lado da silhueta e não a olha e continua andando em frente.

Dez, estava certo, eram cópias, faziam tudo que eles faziam, no momento em que Dez passa do lado de uma, ela tenta enfincar uma espada perto de sua garganta, no peito, a outra silhueta assopra a tocha, tentando fazer voar fogo em Ikarus.
-HEHHAEHAEHAEHAEHEAHEAHHAEHAEHE! a risada era insana e maluca, como a de um psicopata.

Ikarus se joga para o lado e puxa uma espada.

- Dez,cuidado!

Dez se inclina para traz e retira suas duas espadas volta para sua posição anterior e tenta desferir com a espada que esta na sua mão direita um golpe na garganta da silhueta e com a da esquerda um no torço

A silhueta que enfrentava Ikarus, corre na direção dele com uma voadora.
A silhueta que enfrentava Dez se joga para trás aponta uma de suas espadas para eles, e da ponta de sua espada, uma energia, forte e vermelha é lançada, como um raio, na direção de Dez, tentando acertar ele.

Ikarus vê a silhueta pular,então respira fundo e lança uma rajada de fogo negro nela.

- Que droga!Temos que sair daqui.

Dez se joga no chão e depois se levanta tetando dessa vez acertar com as duas espadas o peito do inimigo para perfura-lo.

O fogo acerta a silhueta, que começa a se desfazer, levemente, (90 mp restantes)

Dez -

A silhueta se desfaz, e se refaz na sua frente tentando te acertar um soco.

Ikarus se levanta e olha para Dez,ainda lutando com a silhueta.Continuava em guarda,com uma espada na mão.

Dez olha para traz e diz.

-Acho que vou ter um pouco de dificuldade com esses tipos de criaturas, pelo visto ataques físicos não os causam dano e eu não uso magia.

Dez volta a olhar para frente e mesmo a sombra se rematerializando a sua frente continua tentando corta-la desa vez com mais força e mais rápido com golpes consecutivos tentado faze-la se dissipar.

DEZ:

Os ataques consecutivos não faziam efeito, estavam atravessando a silhueta como se fosse um fantasma, então ele prepara um ataque com sua espada na vertical, parece que o que ele tocava fazia efeito, mas oque tocava nele não, era medonho, talvez essa criatura fosse imortal.
Dez sentia um poder estranho, fluir, em seu corpo, aumentando cada vez mais, e mais, era tanto poder, sentia qualquer cansaço sumir, seus olhos ficavam de cor mais intensa, e seu corpo emanava uma quantidade de poder, o suficiente, para degradar as gramas do chão, e algumas partes das árvores. O poder fez com que a criatura começasse a se desfazer rapidamente, como se uma grande explosão acontecesse.

IKARUS:

Os seus ataques faziam muito mais efeito que os de Dez, por algum motivo, talvez fosse o fato do poder mágico, não se sabia exatamente, mas estava conseguindo, aos poucos a silhueta sumiu.

Todos:
Estavam cansados, o poder de Dez havia cresido de um momento para outro, estranho. Nem mesmo ele, talvez, pudesse explicar isso.

Ikarus fica assustado.

- Mas oque...?O poder dele está crescendo...Até eu consigo sentir.

/masoq

(WHAAAAT? to virando Sjj é? xD)
Dez fica um pouco confuso com aquela energia que tomava seu corpo mais se sentia otimo com aquela sensação de poder estava tentando descobrir oque era a unica coisa plausivel que passou na sua mente era que estava ganhando seus chifres, então passou a mão na cabeça e lá não havia nada era muito estranho um súbito aumento de energia mais não tinha nada que ele pudesse fazer sobre isso olho para Ikarus e disse.

-Isso não é normal.

(Exatamente.. ssj e Ikarus, gostaria que parasse de preguiça '-', sei que pode fazer melhor)
Os chifres, não haviam nascido ainda, mas no momento não importava, era até meio assustador, até mesmo para o demônio, aquela sensação era gratificante, pelo menos por enquanto, não sabia se o poder duraria para sempre, E então dez ouviu algo se mexendo atrás de uma árvore, e dava para ouvir suas tentativas de respirar.